Descobri que nunca é bom partir mas às vezes preciso me afastar para olhar de longe o mundo em que vivo mergulhada.Sei que vou sentir saudade do humor doce de Magá, da serenidade sábia de Narinha, do silêncio assumido de Verinha, da prudência e da alegria de Karine, do olhar atento de Wal e das conversas com Elis e Alzira.
Loreto me espera! E como é bom voltar pra casa e passar horas e horas sem pensar no tempo ouvindos as sonoras risadas dos meus amores: Martinho, Maria Eduarda, Augusto César, Davi Ângelo, Luis Eduardo, Dázio, Daniel...Tomar café fresquinho com pão caseiro depois de uma bela tarde de sono na rede com cheirinho do guarda-roupa do mamãe.Eu sou feliz e sei disso.
Não me canso das conversas lentas de Seu Zé e do papo interrogativo de Félix querendo saber as novidade de capital.A noitnha, depois do jantar, se estender nas cadeiras espriguiçadeiras bem na porta da rua e levar a conversa noite à fora...e dizer boa noite a todos que vão e que vem.
Por tudo isso é que sou feliz!
ô, amiga, que inveja boa de você! Deve ser maravilhoso este momento do reencontro, de estar com a família e amigos de tão longos anos, o aconchego do lar...
ResponderExcluirAgora lembrei daquela música do Vítor e Leo "Nunca vi ninguém viver tão feliz como eu no sertão. Perto de uma mata e de um ribeirão...Deus e eu no sertão. Casa simplesinha, rede pra dormir. De noite o show no céu. deito pra assistir."