Não sou lagarta, estou lagarta.
Fechada em meu casulo estou esperando pacientemente o momento certo de romper a casca.
Enquanto isso, me alimento de sonho; às vezes, lembranças e sobretudo de esperança.
Esperança de me tornar algo melhor, de me ver mais solta, mais liberta.
A vaidade me preocupa um pouco.
Ser borboleta também não é tão fácil.
Quem disse que a liberdade não dá medo?
Mas o tempo dá a medida certa de todas as coisas e o arquiteto do universo dá o tom do bater de asas.
lindo!! adorei...tô seguindo e vou colocar na minha lista de preferidos!!
ResponderExcluirbjos